sexta-feira, 3 de junho de 2011

Reescrever um “conto de amor” baseando se em uma cena do gênero novela. Escolha uma novela de sua preferência, a cena deve ser uma história de um amor impossível. O aluno deve recontar a cena de forma que o leitor atente para os sentimentos e, a característica principal do gênero, que é um obstáculo que não permite o casal de realizar o seu amor.

Um amor impossível entre dois jovens que já têm destinos traçados, mas que se amam

NOVELA: Cordel Encantado
PERSONAGENS: Açucena, Jesuíno, Rei Augusto e Duquesa Úrsula
AUTORAS: Thelma Guedes e Duca Rachid

Açucena é uma moça que foi entregue a um casal de sertanejos muito pobres (Sr. Euzébio e D. Virtuosa). Eles criaram Açucena como se fosse sua filha biológica, mas na realidade Açucena era a filha do rei, a princesa perdida de Serafia.
Açucena é a noiva de Jesuíno e se amam muito, mas esse amor não pode acontecer. Jesuíno é filho do cangaceiro e seu destino é tomar o lugar de sue pai, mesmo que não queira. Açucena tem assumir seu lugar de princesa e casar com o príncipe Felipe.
O rei Augusto, pai de Açucena, não aceita que ela prefira ficar com Jesuíno, pois ele é pobre.
_ Minha filha é uma princesa, não nasceu para sofrer. Jesuíno não é a pessoa certa.
Açucena triste em seu quarto pensa alto.
_ Meu Deus, você já sabe que eu quero. Me ajude... não quero casar com o príncipe nenhum, quero mesmo é Jesuíno.
Deixemos a princesa em meio a seus pensamentos e, vamos ao banquete em homenagem a princesa. O rei mando que preparassem um banquete para homenagear a princesinha perdida, com convidados muito importantes.
Todos esperavam açucena na sala quando Úrsula, a duquesa entra e diz:
_ Augusto, Açucena sumiu.
_ Como assim? Onde ela está?
O rei dar ordens para procurarem a sua filha, fica desesperado.
Em um lugar chamado Vila da Cruz Jesuíno se encontra triste, pois o rei havia falado horrores. De repente escuta batidas na porta, ao abrir a porta tem uma surpresa.
_ Jesuíno.
_ Açucena.
_ Jesuíno, eu te amo e ninguém vai mais separar nós dois, meu amor.
Eles se beijam.
No palácio o rei ler uma carta deixada por Açucena. A carta falava o seguinte:







"Rei Augusto, é com tristeza que quero lhe dizer: me perdoe por não ter modos, por não ter me despedido de você, vou embora. Os presentes que me deram estão aí; as jóias, os vestidos caros, não são para mim, mesmo eu sendo sua filha de sangue.
Vou procurar minha felicidade. Não me procure.
Açucena"







O rei fica a chorar nos braços de sua mãe.



ALUNA: Geni Alexandre
TURMA: 9º ano

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Reescrever um “conto de amor” baseando se em uma cena do gênero novela. Escolha uma novela de sua preferência, a cena deve ser uma história de um amor impossível. O aluno deve recontar a cena de forma que o leitor atente para os sentimentos e, a característica principal do gênero, que é um obstáculo que não permite o casal de realizar o seu amor.

Um amor impossível

NOVELA: Cordel encantado
PERSONAGENS: Rei Augusto e Maria Cesárea
AUTORAS: Thelma Guedes e Duca Rachid

Uma moça filha de dois pobres que não tinha nem uma casa própria foi chamada para trabalhar na casa do prefeito da cidade. Após uns dias foi anunciado que o rei ia visitar a cidade com sua família, mas algo inesperado acontece, o rei perde sua esposa e sua filha. Foi muito difícil para o rei comandar seu reino sozinho. Alguns anos se passaram, o rei sonha com sua filha e volta para a cidade de Brogodó.
Em Brogodó o rei fica hospedado na casa do prefeito onde Maria Cesárea trabalha. O rei se apaixona por Maria Cesárea e, ela também se apaixona pelo rei augusto.
_ Maria Cesárea você é a moça mais linda do sertão. Disse o rei.
_ Obrigada. Agradece Maria Cesárea.
O tempo passa e o rei Augusto admira ainda mais Maria Cesárea, mas como todo rei precisa voltar para seu reino, deve voltar em breve. O rei resolve levar Maria Cesárea.
_ Maria Cesárea eu estou partindo em poucos dias, vem comigo? Perguntou o rei.
_ Não sei, ainda tenho que pensar e mesmo assim eu não tenho roupas adequadas para entrar em um reino. Fala Maria Cesárea.
_ Mas eu posso comprar para você. Venha comigo, vamos, quero você no meu reino. Disse o rei.
- Mais eu vou para trabalhar, não é? Pergunta Maria Cesárea.
_ Não. Você vai para ser minha rainha. Respondeu o rei.
O rei vai embora sem a resposta de seu amor, ao chegar na casa do prefeito sua mãe o ver triste, mas não pode fazer nada.
ALUNA: Ana Veras
TURMA: 9º ano

Produção textual- Reescrever um “conto de amor” baseando se em uma cena do gênero novela. Escolha uma novela de sua preferência, a cena deve ser uma história de um amor impossível. O aluno deve recontar a cena de forma que o leitor atente para os sentimentos e, a característica principal do gênero, que é um obstáculo que não permite o casal de realizar o seu amor.

Produção textual baseada na cena da novela “Morde e Assopra”
NOVELA: Morde e Assopra
PERSONAGENS: Leandro e Naomi
AUTOR: Walcyr Carrasco

O texto trata-se de um amor impossível, onde um belo rapaz se apaixona por uma mulher encantadora, com um olhar altamente penetrante e um sorriso radiante. Ele é um jovem jardineiro encantado pela vida e pelas belezas que a natureza oferece e, uma dessas belezas é exatamente a jovem Naomi. Mas mal sabe ele que essa encantadora mulher é um robô, que até então não tinha sentimentos, mas como um passe de mágica começou a desenvolvê-los com a aproximação do rapaz. Ao se aproximar ele sabia que o que estava sentindo era o mais puro amor, o mais doce dos sentimentos, a mais encantadora das sensações, resumindo, ele estava perdidamente apaixonado por Naomi.
Um belo dia no jardim ao olhá-la resolveu declara-se.
LEANDRO: Bom dia minha doce, minha encantadora Naomi! Venho trazer-lhe essa rosa porque ao admirá-la lembrei-me de ti, a mais delicada das rosas que já vi.
NAOMI: Você é mesmo admirável. Fico eu sem palavras diante de um gesto tão doce, tão nobre.
LEANDRO: Não fique! Você é digna de muito mais e, isso é só... Bem, ao te vê pela primeira vez senti meu coração acelerar. Fiquei sem palavras, é como se perto de ti nada mais fizesse sentido, a princípio não entendi, mas logo percebi que era amor. Um amor que cada vez mais alimenta-se em meu peito.
NAOMI: Leandro, meu querido. Eu não posso magoá-lo, mas também não posso amá-lo. É contra os meus princípios, também não é fácil para mim, mais...
LEANDRO: Não, não diga mais nada. Não há princípios que o destrua e, não há fatos incompreensíveis que abale o meu amor.
NAOMI: Entenda-me Leandro, não é fácil para mim e muito menos para você, só que... Não pode ser. E por isso afastar-me-ei de ti.
Naomi vai embora e deixa Leandro sozinho com o seu desespero.

ALUNAS: Marimá e Gerlandia
TURMA: 9º ano

sábado, 21 de maio de 2011

Produção Textual: Produção de um conto social que tem como proposta denunciar uma situação vivida por um gari. Narrando a história de um personagem que ao se vestir de gari torna-se invisível.

COMO É A VIDA DOS GARIS NAS RUAS E NAS CIDADES?
Não se precisa de grandes argumentos para responder a essa pergunta, basta observarmos nossos próprios atos nas ruas das cidades em respeito aos garis. Quando compramos um salgado, um doce ou qualquer outro tipo de lanche. Será que ao acabar de comer procuramos a lixeira mais próxima? Ou jogamos em um cantinho qualquer, ou até mesmo no meio da rua? O que fazer com o papelzinho de bala ou o guardanapo com que vinha o lanche? Se pensarmos bem veremos que estamos menosprezando o trabalho dos garis, que talvez já tenham limpado aquela rua que sujamos mais de uma vez.
É o que diz Antonio Soares, gari há 25 anos: é desrespeitoso e de certa forma humilhante ver que nosso trabalho para muitos não tem importância e que não somos reconhecidos por várias pessoas.
Antonio relembra a primeira vez em seu trabalho nas ruas como gari.
_ Foi uma coisa muita constrangedora, me senti como se estivesse em uma prisão. Todos me olhavam com um olhar diferente, era um olhar que não via com bons olhos, mas acho que até mesmo em uma prisão me sentiria melhor, pois saberia o porquê de receber críticas. Não em um trabalho que é honesto e digno.
_ Meus vizinhos passavam por mim, fingiam não me conhecer nem ao menos me viam. Hoje com meus 25 anos de experiência trabalhando como gari, não entendo o porquê desse preconceito e dessa descriminação conosco e com o nosso trabalho, afinal temos todos os direitos trabalhistas assegurados como em qualquer outra profissão. O nosso trabalho é diferente, mas tem o lado positivo, cuidamos das ruas e preservamos as mesmas.
Continua Antonio: _ Durante todos esses 25 anos de trabalho o que mais me atordôo foi quando um vinzinho me perguntou:
_ Você é mesmo gari? Mas por quê? Foi por falta de estudos que te proporcionasse outras oportunidades?
Antonio pensa “Fiquei pensando seriamente se aquele meu vizinho estava bem, só agora descobrira que trabalho como gari. Talvez por estar uniformizado e estar varrendo a rua de sua casa.”
Então disse: _ Sim, trabalho como gari e já faz algum tempo. Não totalmente por falta de oportunidade, confesso que não tive estudos dos melhores para exercer outras funções, mas sou feliz com o trabalho que tenho. Não tenho vergonha de trabalhar como gari, para dizer que sou totalmente realizado só falta os garis serem enxergados e tratados da forma merecem e espero que esse dia chegue logo.
AUTORAS: Letícia
Conceição
Joscilene

Produção Textual: Produção de um conto social que tem como proposta denunciar uma situação vivida por um gari. Narrando a história de um personagem que ao se vestir de gari torna-se invisível.

Na pele de um gari
Em janeiro de 1996 o biólogo Rafael resolveu fazer uma experiência inusitada. Em uma conversa com sua amiga Débora ao observar o trabalho dos garis teve uma grande de transforma-se em um gari para conhecer assim a rejeição de acordo com a profissão.
_ Mas por que essa ideia tão repentina? E por que logo em um gari?
_ Débora, por que quero conhecer um pouco da vida dos garis e ver de perto a descriminação pela qual eles sofrem por causa do preconceito das pessoas em relação a sua profissão.
_ Legal da sua parte, mas você não tem medo da rejeição e do preconceito?
_ Não tenho medo, quero ver de perto como ocorre o preconceito no dia-a-dia deles.
No dia seguinte Rafael começa a sua experiência e se junta a um grupo de garis, vestindo calça, camisa e boné. Ao iniciar o trabalho escolhe uma das ruas mais movimentadas Ebe da cidade de São Paulo e, ao encontrar seus colegas e amigos mais íntimos percebe que está invisível devido a sua condição de gari.
Ele fica indignado e volta a conversar com sua amiga Débora, contando como foi a sua experiência:
_ Olá, Rafael. Como foi a sua experiência e o que pode concluir?
_ Olá, Débora. Minha experiência foi boa e pude concluir que na maioria das vezes só somos notados apenas pelo jeito de nos vestirmos e também de acordo com a profissão que exercemos. Fiquei indignado com meus colegas de trabalho e amigos mais íntimos passaram ao meu lado e nem me olharam e nem me deram um bom dia. Mas no outro dia quando voltei a minha rotina todos me reconheceram, cheguei a conclusão que só somos reconhecidos pelo o que ocupamos no meio social.

AUTORAS: Marimá
Gerlandia